DR. RODRIGO GUI QUEIROZ

A Cirurgia Bariátrica é atualmente uns dos métodos mais utilizados para tratamento da Obesidade Grave ou Mórbida, mas essa é a melhor opção?

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O que é Obesidade?

Obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo anormal ou excesso de gordura no corpo, é causada por múltiplos fatores e tem tendência a retornar após os tratamentos realizados para combatê-la.

No Brasil, mais da metade da população adulta está acima do peso e 22% tem obesidade. Essa população de obesos tem 10 vezes mais chances de desenvolver alguma doença cardiovascular e com isso tem a expectativa de vida reduzida em 10 anos.

A obesidade também é responsável por ocasionar muitas outras doenças, as principais são: diabetes tipo 2, pressão alta, gordura no fígado, pedra na vesícula, refluxo gastro-esofágico, colesterol e triglicerídeos altos, bloqueio da respiração quando dorme (apneia), doenças ortopédicas na coluna e articulações e problemas emocionais como depressão e baixa autoestima.

Sabemos que existem várias causas para obesidade. Por isso é uma doença de difícil tratamento que requer uma equipe com múltiplos profissionais para seu enfrentamento. As principais causas são:

  1. Genéticas
  2. Alimentares
  3. Estilo de vida
  4. Medicamentosa
  5. Hormonais
  6. Psicológicas

Existem hoje duas principais formas de combate à obesidade: o tratamento clínico (medicamentos, atividade física e dietas) e a Cirurgia Bariátrica.

Médico que realiza Cirurgia Bariátrica

O médicos que realizam a Cirurgia Bariátrica passam por uma extensa e longa formação. Primeiramente é necessário Residência médica em Cirurgia Geral, seguindo com Residência médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo para depois se especializar em Cirurgia Bariátrica.

Dr. Rodrigo é especialista em Cirurgia Bariátrica e realiza a cirurgia em Barretos – SP.

Médico há 23 anos e com mais de 15 anos de experiência nessa área já realizou centenas de cirurgias e ajudou muitas pessoas a melhorarem sua qualidade de vida com a perda de peso e controle das doenças associadas a obesidade grave.

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DR RODRIGO GUI QUEIROZ

CRM-SP – 105374

Cirurgia Bariátrica e Cirurgia do Aparelho Digestivo

Formado em Medicina no ano de 2001, atua como Cirurgião Bariátrico há mais de 15 anos.

Título de especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo e em Cirurgia Bariátrica pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD e pela Associação Médica Brasileira – AMB.

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD.

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Rodrigo Gui Queiroz – Doctoralia.com.br

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Cirurgia Bariátrica

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A Cirurgia Bariátrica é atualmente o melhor método para tratamento da Obesidade Grave ou Mórbida e da Obesidade Moderada quando acompanhada de alguma comorbidade (doença associada).

Esse tipo de cirurgia é feita no Brasil desde 1970, sendo as primeiras cirurgias realizadas no Hospital das Clínicas de São Paulo e ao longo das décadas vem se consolidando como um tratamento eficaz contra a Obesidade Grave, com taxas de resolução superiores à 90%, muito acima dos 5% de sucesso dos tratamentos clínicos, e com mortalidade abaixo de 0,2%.

Quem pode realizar Cirurgia Bariátrica?

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A indicação da Cirurgia Bariátrica baseia-se em 3 pontos principais: idade entre 16 e 65 anos, o tempo acometido pela Obesidade e o Índice de Massa Corporal (IMC).

O candidato à cirurgia deve estar com o peso estável, ou aumentando, por um período mínimo 2 anos e ter tentado nesse tempo tratamento para perda de peso com medidas clínicas, medicamentosas, nutricionais, psicológicas e atividade física, sem obter sucesso.

Além desse período mínimo de 2 anos, deve estar com o IMC acima de 40kg/m² ou entre 35 e 40kg/m² associado à alguma doença ocasionada pela Obesidade (comorbidade).

O cálculo do IMC é feito dividindo o peso (kg) pela altura (metros) ao quadrado, ou de uma forma simplificada basta dividir seu peso pela sua altura e dividir novamente pela sua altura.

Por exemplo: pessoa com peso de 120kg e altura de 1,60m

Cálculo 120/1,60²=46,87 ou 120/1,60/1,60=46,87 IMC=46,87kg/m²

Para pessoas com Obesidade Moderada (IMC entre 35 e 40kg/m2) é necessário possuir uma comomorbidade (doença associada à obesidade) e em 2016 o Conselho Federal de Medicina publicou quais comorbidades poderiam ser usadas para indicar a Cirurgia Bariátrica nesse grupo de obesos.

Veja a lista delas:

  1. Diabetes
  2. Apneia do sono (parada da respiração enquanto dorme)
  3. Hipertensão arterial (pressão alta)
  4. Dislipidemia (colesterol ou triglicerídeos elevados)
  5. Doenças cardiovasculares incluindo doença arterial coronariana
  6. Infarto de miorcárdio (IM)
  7. Angina (dor no peito de causa cardíaca)
  8. Insuficiência cardíaca congestiva – ICC (coração fraco)
  9. Acidente vascular cerebral – AVC (derrame cerebral)
  10. Hipertensão e fibrilação atrial (tipo de arritmia)
  11. Cardiomiopatia dilatada (coração dilatado)
  12. Cor pulmonale e síndrome de hipoventilação (pressão alta pulmonar)
  13. Asma grave não controlada
  14. Osteoartroses
  15. Hérnias de disco na coluna
  16. Refluxo gastroesofageano com indicação cirúrgica
  17. Colecistopatia calculosa (pedra na vesícula biliar)
  18. Pancreatites agudas de repetição
  19. Esteatose hepática (gordura no fígado)
  20. Incontinência urinária (perda de urina) de esforço na mulher
  21. Infertilidade masculina e feminina
  22. Disfunção erétil (impotência)
  23. Síndrome dos ovários policísticos
  24. Veias varicosas nas pernas e doença hemorroidária
  25. Hipertensão intracraniana idiopática (pseudotumor cerebri)
  26. Estigmatização social e depressão

Se restar alguma dúvida, agende uma consulta para saber se você tem indicação para a Cirurgia Bariátrica.

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Como é o Pré-operatório para Cirurgia Bariátrica?

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Todo o processo começa na consulta médica com o Cirurgião Bariátrico. Nessa consulta será avaliado todo o histórico com a Obesidade, incluindo as doenças associadas, e quais métodos já foram tentados para perder peso antes de decidir pela Cirurgia Bariátrica.

Na primeira consulta também será realizado exame físico detalhado, com medidas de peso e altura para calcular o IMC (Índice de Massa Corporal) e determinar se a Cirurgia Bariátrica é a melhor opção para o paciente. Esse também é o momento para retirar as primeiras dúvidas sobre todo o processo.

Com a indicação formalizada e a decisão tomada pela Cirurgia Bariátrica damos início aos exames e consultas com a equipe multidisciplinar (nutricionista, psicólogo, cardiologista, pneumologista, endocrinologista, entre outros).

A necessidade de perda de peso antes da cirurgia é avaliada individualmente e tem o objetivo de diminuir os riscos da cirurgia.

Todo esse processo demanda 2 a 3 meses para ser concluído e então o paciente estará pronto para a realizar a cirurgia.

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Tipos de Cirurgia Bariátrica

O Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Medicina regulamentaram 4 técnicas cirúrgicas para o tratamento da Obesidade.

  1. Bypass Gástrico em Y-de-Roux
  2. Sleeve Gástrico ou Gastrectomia Vertical
  3. Duodenal Switch
  4. Banda Gástrica

O Bypass Gástrico e o Sleeve Gástrico são as duas principais técnicas utilizadas no Brasil. Vamos ver como funciona cada uma delas.

Bypass Gástrico em Y-de-Roux

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Nessa técnica o estômago é grampeado sendo confeccionada uma pequena câmara gástrica, com aproximadamente 50ml, ficando separada do restante do estômago, que não é retirado do paciente.

À seguir é realizado o desvio intestinal de modo que os alimentos e o suco digestivo (contendo as enzimas digestivas) percorram caminhos diferentes e se encontrem na parte final do intestino delgado (intestino fino).

Sleeve Gástrico ou Gastrectomia Vertical

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Nessa técnica o estômago é grampeado verticalmente, formando uma bolsa gástrica em formato de tubo, com volume entre 150 e 200ml. Nessa técnica o restante do estômago é retirado do paciente e não são realizados desvios intestinais.

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Escolhendo a melhor técnica cirúrgica

A escolha da técnica deve ser individualizada para cada pessoa e leva em consideração as doenças associadas (comorbidades), o Índice de Massa Corporal (IMC), os objetivos e o desejo do paciente.

À seguir você pode observar algumas vantagens e desvantagens de cada técnica para ajudar nessa decisão.

Bypass Gástrico em Y-de-Roux

Vantagens:

  1. Melhor controle das comorbidades (doenças associadas)
  2. Melhora do refluxo gastro-esofágico
  3. Maior perda percentual de peso
  4. Menor taxa de retorno da obesidade – reganho de peso

Desvantagens:

  1. Maior risco de problemas nutricionais (anemia, deficiência de vitaminas e sais minerais)
  2. Maior risco de complicações relacionadas ao desvio intestinal (hérnias internas e vazamentos nas emendas – anastomoses)

Sleeve Gástrico

Vantagens:

  1. Menor risco de problemas nutricionais, mesmo em quem faz suplementação de vitaminas e sais minerais de forma irregular
  2. Menor risco de complicações relacionadas ao desvio intestinal (não tem desvio intestinal)

Desvantagens:

  1. Pode causar ou piorar o refluxo gastro-esofágico
  2. Menor perda percentual de peso
  3. Maiores taxas de retorno da obesidade – reganho de peso

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Formas de realizar a Cirurgia Bariátrica

Existem três formas de realizar a Cirurgia Bariátrica: Cirurgia aberta ou convencional, Cirurgia Videolaparoscópica e Cirurgia Robótica.

Independentemente da forma escolhida, o procedimento ou a técnica cirúrgica realizada é a mesma (Bypass Gástrico em Y-de-Roux, Sleeve gástrico, Banda gástrica, Duodenal Switch).

A diferença entre elas está na forma de abordagem, resultados estéticos, intensidade da dor após a cirurgia, recuperação pós-operatória e maior ou menor taxa de complicações.

Cirurgia aberta ou convencional

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Nessa forma é realizada um corte (incisão) no centro do abdome entre o tórax e o umbigo.

Essa método tem os piores resultados estéticos, maior dor pós-operatória, maior chance de hérnia no local da cirurgia e de complicações, além da pessoa demorar mais tempo para retornar à sua vida normal. Por isso seu uso vem diminuindo, sendo muito utilizada em hospitais públicos devido menor custo dos materiais.

Cirurgia Videolaparoscópica

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Nessa forma são realizadas 5 a 6 pequenas incisões no abdome, onde colocamos um tipo de cânula chamada de trocater, por onde entrarão a câmera e todas as pinças e materiais cirúrgicos para realização da cirurgia. O Cirurgião Bariátrico realiza a cirurgia olhando os órgãos através de um monitor cirúrgico.

Esse método é o mais empregado atualmente, com ótimos resultados estéticos, pouca dor, menor risco de hérnia nas incisões (praticamente ausente), menor taxa de complicações em relação à cirurgia aberta e retorno precoce da pessoa à sua vida normal.

Cirurgia Robótica

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Nessa forma também são realizadas 5 a 6 pequenas incisões no abdome, onde colocamos os trocateres, por onde entrarão a câmera e todas as pinças e materiais cirúrgicos para realização da cirurgia, da mesma maneira que na Cirurgia Videolaparoscópica.

Após essa etapa, será acoplado o Robô à essas pinças. O Cirurgião Bariátrico controlará os braços e as pinças robóticas não ao lado do paciente, mas num outro local dentro da sala de cirurgia, ficando apenas o auxiliar de cirurgia ao lado do paciente.

Esse equipamento oferece ao cirurgião uma visão 3D (como a do olho humano) e muito aproximada dor órgãos que estão sendo operados, além de tirar todos os tremores e imperfeições próprias do movimento das mãos humanas, diminuindo ainda mais os riscos de complicações e proporcionando o retorno da pessoa à sua vida normal bem mais precocemente.

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Riscos da Cirurgia Bariátrica

A Cirurgia Bariátrica, assim como todos os demais procedimentos cirúrgicos, não é isenta de risco de complicações.

As complicações podem ocorrer durante, logo após ou tardiamente à cirurgia.

As principais complicações podem estar relacionadas ao procedimento cirúrgico (pode ocorrer em qualquer tipo de cirurgia) como evento cardiovascular (infarto, derrame), formação de coágulos nas veias das pernas e embolia pulmonar (infarto pulmonar pelo deslocamento dos coágulos das pernas até o pulmão).

Podem também estar relacionado especificamente à Cirurgia Bariátrica como sangramentos (locais grampeados, vasos sanguíneos do intestino, estômago e baço), vazamentos nos locais grampeados (fístulas digestivas), distúrbios nutricionais (deficiência de vitaminas e sais minerais, falta de proteínas), hérnias internas, refluxo gastro-esofágico e formação de pedras nas vesícula.

Estima-se que o risco de complicações graves seja menor que 0,2% e está relacionado à experiência do Cirurgião Bariátrico e aos cuidados antes, durante e após a cirurgia.

Antes da cirurgia todas as pessoas candidatas à cirurgia bariátrica devem ser avaliadas por equipe multidisciplinar, incluindo nutricionista, psicólogo, cardiologista, pneumologista, endocrinologista e outros que se fizerem necessários.

Devem também fazer exames complementares como endoscopia, ultrassonografia do abdome, exames laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico (esteira), espirometria, polissonografia, entre outros.

Durante a cirurgia são tomadas algumas medidas como uso de meias compressivas nas pernas e botas pneumáticas para diminuir o risco de trombose e embolia para os pulmões.

É muito importante a escolha do hospital que ofereça estrutura e equipamentos cirúrgicos de ponta na sala de cirurgia e uso de materiais cirúrgicos de boa qualidade (grampeadores cirúrgicos, pinças) para evitar os vazamentos nos locais grampeados – fístulas digestivas.

Após a alta o paciente deve seguir todas as orientações médicas e fazer uso dos medicamentos prescritos de forma correta. É muito importante que o paciente recém operado continue recebendo o suporte da equipe multidisciplinar e é ainda mais importante que tenha contato direto com o Cirurgião Bariátrico.

Todo e qualquer sintoma não deve ser ignorado e reportado imediatamente para o Cirurgião que deve tomar condutas rápidas, caso necessário.

Como é o Pós-operatório da Cirurgia Bariátrica?

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O Pós-operatório costuma passar de forma tranquila. Os pacientes sentem pouca ou nenhuma dor, que melhora com analgésicos simples. A maior parte dos pacientes que sentem alguma dor está relacionada à presença de drenos abdominais que são removidos normalmente em até 1 semana.

É muito importante seguir todas as orientações do Cirurgião Bariátrico e do nutricionista. A dieta é evoluída semanalmente e inicia-se com alimentos líquidos, depois batidos no liquidificador e coados, somente batidos no liquidificador, alimentos em forma de purê com carne moída/frango ralado, alimentos bem cozidos ingeridos após boa mastigação até finalmente a dieta geral.

Muitas pessoas acreditam ser essa a parte mais difícil do pós-operatório, mas esse período passa e alegria vista ao subir na balança e com a melhora das doenças associadas supera qualquer desafio.

A grande maioria das pessoas pode retornar às atividades habituais e ao trabalho entre 10 e 15 dias e estão liberadas para atividade física após 1 mês da cirurgia.

O acompanhamento das doenças associadas à obesidade (comorbidades) será feito pelos especialistas de cada área (cardiologista, endocrinologista, pneumologista) que gradualmente diminuirão as doses e quantidade de medicamentos ingeridos conforme vai ocorrendo a melhora dessas doenças.

O uso de Vitaminas é obrigatório para ter sucesso no procedimento e é para o resto da vida. ¨É muito melhor tomar Vitaminas do que remédios para emagrecer, pressão alta, diabetes, colesterol, triglicerídeos, asma,….. não é?¨

São necessários dois retornos anuais ao endocrinologista ou ao Cirurgião bariátrico com exames laboratoriais e eventualmente endoscopia e ultrassonografia.

A melhor parte como sempre ficou para o final.

Como é a perda de peso após a Cirurgia Bariátrica?

Isso varia muito porque as pessoas têm suas características particulares como IMC, padrão de obesidade (mulheres com mais quadril e homens com mais abdome) e estrutura óssea, mas de forma geral é esperado uma perda entre 15 e 20% do seu peso nos dois primeiros meses, seguido de 3 a 4kg por mês até atingir a estabilidade que ocorre entre 12 e 18 meses após a cirurgia.

Pessoas com maior obesidade tendem a perder mais peso durante essas fases e demoram mais para atingir a estabilidade.

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Leia também:

Fontes:

www.saudenaosepesa.com.br

Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM

Conselho Federal de Medicina

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